A igualdade entre mulheres e homens ainda está por efectivar no trabalho e na vida.
As mulheres são particularmente afectadas pela precariedade (mais de 66%, nas jovens até 25 anos), pelo desemprego (7,4%), pelo salário mínimo nacional (27%), pela discriminação salarial (16%), por horários de trabalho longos e desregulamentados (915 mil mulheres trabalham ao sábado), por doenças profissionais (lesões músculo-esqueléticas), pelo assédio e são ainda penalizadas pela maternidade. Basta!