Israel prossegue o massacre de milhares homens, mulheres, crianças através de bombardeamentos, de disparos  de doença e de fome. Nega e instrumentaliza a ajuda humanitária para empurrar e encurralar milhares de pessoas, deslocando-as forçadamente de forma a prosseguir uma limpeza étnica.
O mundo assiste à cumplicidade dos EUA, da NATO, da UE com os crimes de Israel, apoiando política, económica e militarmente a destruição do povo palestiniano. O genocídio do povo da Palestina pelo governo de Israel tem de parar.

Os trabalhadores e os povos do mundo têm saído à rua, em solidariedade com o povo da Palestina, exigindo um cessar fogo imediato, o fim do massacre, o cumprimento dos direitos do povo palestiniano, o fim da ocupação, como foi exemplo o passado dia 4 de junho, em Lisboa.
É imperativo manter a luta e a solidariedade.O governo que agora toma posse tem a oportunidade de corrigir a injustiça de sucessivos governo e finalmente cumprir a Constituição da República Portuguesa, nomeadamente o seu artigo 7º, assim como o direito internacional e reconhecer o Estado da Palestina, livre independente e soberano. Portugal tem de ser uma voz firme e consequente pelo fim do genocídio e da ocupação.
Assim, sairemos à rua, colocando estas exigências ao governo português com uma vigília no Porto, dia 13 de Junho, pelas 21h, na Praça General Humberto Delgado e em Lisboa, no dia 17 de Junho, pelas 18h, manifestação a partir do Largo Camões para a Assembleia da República, em conjunto com o MPPM, CPPC e Projecto Ruído.

INT/CGTP-IN
06.06.2025