ACÇÃO DE DENÚNCIA | 1 DE JUNHO | 14 HORAS | PINGO DOCE DE CELAS, EM COIMBRA
Na loja Pingo Doce de Celas, a pressão constante das chefias não poupa as trabalhadoras grávidas ou com filhos pequenos, nem mesmo os doentes crónicos. O Pingo Doce põe os seus lucros multimilionários acima da saúde das suas trabalhadoras e dos seus filhos. Por isto, no próximo sábado, 1 de Junho, estaremos à porta da loja a partir das 14 horas. Exigimos respeito!
Temos constatado ataques permanentes aos direitos dos trabalhadores na loja do Pingo Doce de Celas. Porém, quando se trata de mulheres a informar as chefias que estão grávidas ou que foram mães, a situação piora ainda mais.
Estas mulheres sofrem pressão constante no seu local de trabalho, para garantir que continuam a produzir os milhões de lucros que esta empresa gera.
O Pingo Doce põe em causa a saúde destas mulheres, mães, trabalhadoras — e, por consequência, põe em causa os direitos das crianças.
As chefias chegaram a dizer às trabalhadoras grávidas que a gravidez era um erro, sugerindo-lhes o aborto!
Recentemente, uma trabalhadora foi alvo de ameaça de mudança de secção por exigir exercer o seu direito à amamentação.
No caso de uma trabalhadora com doença crónica, a empresa pressiona-a para não cumprir as prescrições médicas, pondo em risco a sua saúde!
Esta trabalhadora não pode levantar pesos, mas “é só desta vez”; tem uma caixa específica onde trabalhar, determinada pelo médico, e é mudada constantemente de caixa; só pode estar na frente de loja, mas é enviada para o armazém.
Tudo em nome da “produtividade” e do “rendimento”. Não olham a meios nem às condições físicas específicas de cada trabalhador para aumentar ainda mais os lucros da empresa!
Vídeo com intervenção de uma trabalhadora desta loja sobre a situação: Ataques aos direitos das grávidas e das crianças no Pingo Doce! - YouTube
ACÇÃO DE DENÚNCIA | 1 DE JUNHO | 14 HORAS | PINGO DOCE DE CELAS, EM COIMBRA
Fonte: CESP