Trabalhadores imigrantes, sobretudo asiáticos, estarão a ser explorados em hotéis de Óbidos. Além de se desconhecer se terão contratado de trabalho, cerca de 30 pessoas estarão a viver numa casa "em condições desumanas". “Muitos só trabalham à noite, são transportados em carrinhas do local de residência para o local de trabalho para que não tenham contacto com mais ninguém e nem sabemos se estão legalizados no país. Não falam português e nem têm recibo de vencimento”, denuncia António Baião, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro.
Acção e Luta
Sindicato de hotelaria do Centro denuncia exploração de imigrantes em hotéis de Óbidos
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