
Nos armazéns de logística da Sonae na Azambuja, as chefias condicionam o direito à greve dos trabalhadores há vários dias.
Com a aproximação da Greve Geral, os comportamentos destas chefias têm vindo a agravar-se: após o Plenário em que os trabalhadores confirmaram a sua adesão à greve, foram chamados para reuniões de emergência, a intimidar e a perguntar quem vai aderir, chegando mesmo a fazer comentários racistas.
Face à falta de resposta da empresa, o CESP não tem outra alternativa: vamos avançar com queixa-crime, como referimos no ofício que enviámos a 4 de Dezembro.
Para esclarecimentos adicionais, contactar:
Orlando Gonçalves — 967 985 555