Esta punição configura uma retaliação face à forte mobilização dos profissionais das forças de segurança, nomeadamente da GNR, na Manifestação de 6 de Março, que teve lugar em Lisboa e constitui uma tentativa de intimidação inadmissível em democracia. Os problemas dos profissionais das forças de segurança não se resolvem pela via da repressão, mas pelo diálogo e negociação.
Bom será que o Governo e o MAI se preocupem mais em melhorar os níveis de segurança pública e menos em perseguir dirigentes sindicais, que expressavam publicamente ideias e propostas para melhorar as suas condições de trabalho e o serviço que prestam à população.
A CGTP-IN reafirma a sua solidariedade no Presidente da APG-GNR e anuncia que irá desencadear um movimento de solidariedade junto dos seus Sindicatos, Uniões Distritais e Federações, assim como outras medidas que serão anunciadas oportunamente.
Acção Reivindicativa
Solidariedade com o Presidente da direcção da APG-GNR
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