A adesão à greve dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa é praticamente total, provocando a paralisação de toda a actividade da empresa. Os trabalhadores lutam contra os cortes de rendimentos que o governo quer impôr através do OE de 2014 e do decreto-lei 133/2013, que afectam trabalhadores do activo e reformados, que ontem marcaram uma forte presença no plenário realizado em frente às instalações da empresa na Av. Sidónio Pais.
Metro paralisado totalmente, numa luta que vai continuar
A luta contra a proposta de OE para 2014 é também uma forma de defender os utentes que, com o brutal corte das indemnizações compensatórias, com a redução dos custos operacionais e redução de trabalhadores, serão confrontados com um serviço muito mais caro, com menos qualidade e com menos segurança.
A luta dos trabalhadores e reformados do Metropolitano de Lisboa vai continuar.
Na semana de 18 a 22 de Novembro, os trabalhadores estarão novamente em luta.
No dia 7 de Novembro, às 10h nas estação do Alto dos Moinhos, haverá um plenário de reformados do Metropolitano, para decidirem sobre a acção e luta referente ao brutal corte nas suas pensões de reforma, que em alguns caso chega a atingir 50%
FONTE: FECTRANS