À FALTA DE RESPOSTAS, OS TRABALHADORES DA EMEL VOLTARAMM A CONCENTRAR-SE EM FRENTE À CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
Os trabalhadores da EMEL exigem reunir com a CML e o Conselho de Administração da empresa para negociar o seu Caderno Reivindicativo e para exigir o cumprimento dos compromissos assumidos, nomeadamente a implementação do pagamento de diuturnidades. Como da acção da semana passada, a 20 de Fevereiro, não resultou nenhuma resposta, voltámos aos Paços do Concelho da CML, hoje e quantas vezes forem precisas, até sermos ouvidos!
Hoje, os trabalhadores da EMEL voltaram a realizar um Plenário de Trabalhadores junto aos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa.
Exigimos seriedade e respeito por quem é a fonte e o garante de riqueza da empresa — os trabalhadores!
É do conhecimento público que a EMEL, detida a 100% pela Câmara Municipal de Lisboa, apresenta um plano de investimento superior a 21 milhões de euros, e prevê receitas de 50 milhões de euros para 2024!
Ainda assim, nem a CML, nem o Conselho de Administração da EMEL aceitam reunir connosco!
Perante a falta de respostas, os trabalhadores votaram e entregaram uma resolução ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Dr. Carlos Moedas, no passado dia 20 de Fevereiro, exigindo uma reunião entre todas as partes, de modo a negociarmos o Caderno Reivindicativos aprovado pelos trabalhadores, e o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Conselho de Administração da EMEL — nomeadamente a implementação das diuturnidades!
Caso continuemos sem respostas, continuaremos a recorrer a todas as formas de luta necessárias, unidos e determinados, até a CML e o CA da EMEL aceitarem reunir connosco!
Fonte: CESP