Pingo doce ataca direitos na maternidade No Pingo Doce da Quinta do Conde, três trabalhadoras — mães jovens, com responsabilidades familiares — pediram horário flexível, tal como previsto no Código do Trabalho. A empresa transferiu-as para longe das suas casas e dos seus filhos, após aceitar o pedido!

O Pingo Doce não podia rejeitar o pedido de horário flexível, seria ilegal, então escolheu castigar estas três mães trabalhadoras por ousarem exercer um direito!

O Pingo Doce força estas trabalhadoras a trocar o tempo de acompanhamento dos seus filhos por horas a mais passadas em transportes para o novo posto de trabalho!

Os ataques aos direitos das mães trabalhadoras são também ataques aos direitos das crianças!

O CESP MARCOU UMA AÇÃO DE DENÚNCIA:

3 de Novembro: Acção de denúncia à porta do Pingo Doce da Quinta do Conde, a partir das 14h30, contra esta transferência vergonhosa!

FONTE: CESP