Hoje, segundo dia de greve na cimenteira SECIL, no Outão, Setúbal, mantém-se a total adesão dos trabalhadores e estão parados os dois fornos, a produção, a moagem, as paletizadoras e a expedição. Um navio encostado no cais aguarda para ser carregado.

Os trabalhadores lutam pelo direito à negociação e contratação colectiva, ao aumento dos salários, que não são actualizados há quase 7 anos, e à reposição de direitos contratuais que lhes foram retirados.

FONTE: FEVICCOM