Ao fim de três meses, a Associação Patronal APED entregou ao CESP as suas propostas para a revisão do Contrato Colectivo de Trabalho do sector – e propõem que mais de 80% dos trabalhadores fiquem a receber entre 870€ (o salário mínimo nacional) e 885€ por mês.
NÃO ACEITAMOS!
Exigimos carreiras profissionais que nos valorizem: os nossos esforços diários valem muito mais do que 15 euros.
Também continuamos a rejeitar o banco de horas, que garante às empresas 150 horas de trabalho gratuito por ano, e os contratos precários de 12 meses.
O CESP não assina acordos que nos tirem direitos.
Dá mais força às nossas propostas: por mais salário, menos horário e melhores condições de trabalho.
As empresas de distribuição vão mesmo ter de nos ouvir.
Fonte: CESP