Na maioria das empresas do sector privado de passageiros, os trabalhadores estiveram, novamente, em greve pelo aumento dos salários, que não é traduzido nas propostas patronais.

Depois de quatro dias de greve desde Setembro passado, os trabalhadores têm demonstrado que estão firmes e unidos nas suas reivindicações e formas de luta e reivindicam que o patronato retome as negociações com propostas diferentes.

No centro e norte do País os níveis de adesão foram elevados com empresas e locais de trabalho estiveram paralisadas entre 60 e 100%, o que deveria constituir uma lição para o patronato e perceber, de uma vez por todas, que o futuro deste sector não pode ser de baixos salários.

Em plenários realizados ontem, foi aprovada uma moção que reivindica novas propostas e onde se anuncia duas concentrações em Dezembro, Lisboa e Coimbra.

Fonte: Fectrans